O CEO da Epic Games, Tim Sweeney, expressou recentemente seu apoio às declarações de Elon Musk segundo as quais as manifestações contra Tesla seriam orquestradas por doadores bilionários, incluindo George Soros. Sweeney ligou essa situação ao combate legal de seus próprios negócios contra os gigantes da tecnologia, destacando as travessuras dessas grandes empresas para manipular a opinião pública.
Apoio inesperado a almíscar
Tim Sweeney, líder dos jogos épicos, fez Elon Musk apoiar acusações recentes sobre demonstrações anti-Tesla. Em uma declaração em X (anteriormente Twitter), Sweeney descreveu a situação como “nojenta”, expressando assim sua discordância com as acusações de manipulação dos manifestantes, que, segundo Musk, são financiados por bilionários como George Soros e Reid Hoffman.
Essa reação mostra a crescente raiva diante de grandes práticas tecnológicas. Sweeney, com sua experiência na luta legal que ele lidera com a Epic Games contra o Google e a Apple, vê paralelos entre esses eventos e as táticas usadas por grandes empresas. Ele disse que Musk estava certo em apontar esses interesses financeiros que se escondem atrás dos movimentos sociais.
Referências a grandes lutas de tecnologia
Sweeney disse que as atividades de lobby realizadas por essas grandes empresas criam uma “tela de mentiras” para esconder sua verdadeira influência na opinião pública. Ele destacou o fato de que grandes empresas e seus líderes têm o direito de expressar suas opiniões, mas que isso deve ser feito de forma transparente, sem esconder suas motivações.
Ele também mencionou a violência frequentemente associada a essas campanhas de manipulação, sugerindo que elas poderiam ser calculadas para incentivar reações mais extremas. Esse discurso levanta questões sobre como as grandes corporações interagem com a sociedade civil e os movimentos de protesto.
Manifestações contra Tesla
As manifestações contra a Tesla se multiplicam em todo o mundo, o que reflete uma oposição crescente a Elon Musk e suas escolhas políticas. Em muitas cidades, incluindo Nova York, esses protestos se intensificaram, com slogans como “Precisamos de ar puro, não outro bilionário” cantados pelos manifestantes.
Os proprietários da Tesla também começaram a exibir adesivos expressando sua decepção, como “eu comprei antes de saber o quão horrível é” e “preso a Tesla, não preso a Elon”. Essas expressões de frustração testemunham uma mudança de humor em alguns clientes, enfatizando as tensões em torno da figura de almíscar.
Conclusão
Os recentes comentários de Tim Sweeney sobre as demonstrações de Elon Musk e Anti-Tesla levantam questões significativas em torno do poder das grandes empresas e sua influência na sociedade. Enquanto Sweeney e Musk se elevam contra o que consideram manipulações maliciosas, fica claro que o debate sobre ética e transparência nas práticas dos gigantes da tecnologia é mais relevante do que nunca.
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