Título: Portão de Baldur 3: Por que ele falha em proporcionar uma experiência totalmente maligna
Introdução: Mergulhe no mundo sombrio de Baldur’s Gate 3, um jogo conhecido por sua liberdade de escolha e múltiplos resultados. No entanto, apesar de todas as oportunidades que o jogo oferece para causar estragos e ser totalmente mau, ele falha em oferecer uma experiência verdadeiramente diabólica. Descubra por que Baldur’s Gate 3 não está satisfazendo os jogadores que procuram uma aventura maligna ultra recompensadora.
1. Falta de personagens malignos
– Personagens com tendências boas e neutras, mas não más.
– As consequências de não ter companheiros que compartilhem de suas intenções.
– Um companheiro que se aproxima do alinhamento do mal, mas seus motivos são limitados.
2. Decisão de Minthara
– Escolher se juntar ao exército goblin de Minthara tem consequências para toda a vida.
– A perda de três companheiros e suas missões.
– Críticas dos jogadores sobre o baixo desenvolvimento do personagem de Minthara.
3. Salve Isobel e Nightsong
– Decisões cruciais no Ato 2.
– As consequências de matar Isobel e Nightsong.
– Missões e romances potencialmente quebrados.
4. Culto de Bhaal e o Desejo Sombrio
– A melhor maneira de ter uma experiência maligna.
– No entanto, mesmo esse caminho não oferece uma recompensa real para jogadores malvados.
Conclusão: Apesar da riqueza de escolhas e consequências de Baldur’s Gate 3, ele falha em fornecer uma experiência verdadeiramente satisfatória para jogadores malvados. Entre a falta de personagens malignos, decisões com consequências finais e o Culto de Bhaal não recompensando os jogadores malignos o suficiente, parece haver uma falta de exploração e desenvolvimento nesse caminho. Para jogadores que procuram uma experiência autêntica do mal, Baldur’s Gate 3 pode não ser o jogo ideal.
Fonte: www.gamespot.com