Descubra a crítica de Tales of Kenzera: Zau, um videogame comovente sobre luto.

Aqui está a review do jogo “Tales of Kenzera: Zau”, primeiro jogo da Surgent Studios, sem menção ao autor do artigo. O jogador assume o papel de Zuberi, protagonista do jogo, que consulta um livro escrito por seu falecido pai sobre um lugar chamado Kenzera para lidar com sua dor. O jogo oferece uma forte experiência emocional, apesar das falhas no combate e no design do mapa.

Uma história emocionante e cativante

Em “Tales of Kenzera: Zau”, Zuberi é o personagem principal do livro de Zau, que o jogador controla durante a maior parte do jogo. Após a morte de seu pai, Zau embarca em uma jornada para tentar trazê-lo de volta à vida desafiando três. grandes mentes. Sua jornada é acompanhada por Kalunga, o deus da morte, que lhe dá conselhos e sabedoria para ajudá-lo a superar sua dor. Essa dinâmica entre Zau e Kalunga é marcante e acrescenta profundidade emocional à narrativa do jogo.

Jogabilidade diversificada

Zau usa as Máscaras do Sol e da Lua para lutar no mundo de Kenzera. A Máscara da Lua oferece habilidades de longo alcance com poderes de gelo, enquanto a Máscara do Sol é focada em combate corpo a corpo com poderes de fogo. O sistema para alternar entre as duas máscaras adiciona criatividade ao combate, embora encontros tardios com muitos inimigos possam parecer repetitivos e prolongados.

O jogo também apresenta desafios de plataforma usando todas as habilidades aprendidas ao longo da história. Apesar das seções desafiadoras, como seções de desafio ou perseguições durante as missões, “Tales of Kenzera: Zau” testa as habilidades de plataforma e combate dos jogadores.

Falhas de design de mundo aberto

Um ponto fraco do jogo é o mapa e o design do mundo aberto, que podem tornar a exploração tediosa e pouco intuitiva. Os segredos, embora presentes, oferecem poucas recompensas desafiadoras, mas alguns desafios ainda fornecem atualizações substanciais para Zau. Por outro lado, os Spirit Secrets são mais frustrantes, obrigando o jogador a refazer os seus passos para desbloqueá-los, sem nenhum incentivo real para o fazer.

Apesar dessas falhas, “Tales of Kenzera: Zau” é um jogo que aborda de maneira sutil e apaixonada o tema do luto e da reflexão interior. Apesar das falhas de jogabilidade, a história emocionante de Zau e a jornada pessoal de Zuberi proporcionam uma experiência memorável e profunda.

Fonte: www.gameinformer.com